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domingo, 18 de maio de 2008

33 SEMANAS


Seu bebê
Meses atrás, ele estava todo enrugadinho, mas agora o seu futuro bebê cresceu, engordou e está fofo, fofo. Sua pele ficou bem mais macia. O lanugo, a fina camada de pêlos que recobria seu corpo, também começou a cair. Os ossos estão ganhando mais resistência e, nesta semana, o peso do pequeno alcançou os 2 quilos. Seu comprimento total, da cabeça aos pés, é de 43 centímetros. Por fim, ele é um verdadeiro dorminhoco, porém não se engane: quando abre os olhinhos, ele presta atenção em tudo o que ocorre do lado de fora da barriga.

Sua gravidez
Sua barriga chegou a 32 centímetros de altura. Grande assim, ela só poderia pressionar o seu estômago. Em conseqüência, o apetite pode diminuir e a azia deve ter aumentado muito. Para resolver esses incômodos, procure fracionar as refeições, comendo várias vezes ao dia e em pequenas quantidades. Os preparativos para o grande momento continuam. Entre outras coisas, você precisa selecionar um motorista reserva para levá-la à maternidade caso o seu companheiro não esteja por perto na hora H ou fique ansioso demais para dirigir. Um voluntário poderá quebrar o galho. É bom ter sempre à mão o número de telefone da pessoa escolhida.

Quanto devo comer? (Por Micheline Matos)
O corpo durante a gravidez se comporta como um pequeno depósito, em que parte do que é consumido tende a ser armazenada. É como se ele decidisse preservar alguns nutrientes para usá-los no futuro. Segundo os médicos, existe uma lógica nesse comportamento: o organismo da mulher precisa se preparar desde cedo para o desgaste energético ocasionado pela amamentação. O consumo extra de calorias, além de suprir as necessidades nutricionais do feto, contribui para esse trabalho. O cálculo do limite diário para a gestante precisa ser feito por um especialista, que deve levar em consideração a altura, a constituição física, a prática de atividades esportivas e o índice de massa corporal (IMC) antes da gravidez. "Em geral, cerca de 300 a 350 calorias diárias a mais são suficientes", diz a nutricionista Maria Antonieta Carvalhaes, da Universidade Estadual Paulista em Botucatu. As mulheres com baixo peso devem aumentar o consumo de alimentos desde o início da gravidez e engordar um pouco. Assim, terão reservas para o fim da gestação, quando o bebê precisará crescer bastante, e para a amamentação. "As demais, que estão com o peso normal ou acima do recomendado, precisam incrementar o consumo de energia a partir da décima segunda semana e ganhar peso lenta e continuamente", observa Maria Antonieta.

Quando a azia começa (Por Micheline Matos)
Diz um antigo ditado que as gestantes sentem a famosa queimação no estômago no momento em que os primeiros cabelinhos do bebê começam a nascer. É um mito, claro. "Durante esse período, a musculatura do trato gastrointestinal relaxa, diminuindo a secreção gástrica", explica a nutricionista Eliener de Souza Fazio, do Hospital das Clínicas de São Paulo. "Com isso, a digestão se torna mais lenta, intensificando a azia", diz ela. Esse problema é mais comum a partir do segundo trimestre, mas algumas mulheres sofrem com ele durante toda a gestação. Para aliviar o sintoma, a dica dos médicos é comer de forma fracionada. Seis vezes ao dia é o ideal e passar longe de frituras e alimentos gordurosos e picantes, que são mais difíceis de digerir. Nessa fase, segundo Eliener, a musculatura do intestino também fica mais relaxada, o que reduz as evacuações e pode causar prisão de ventre. Uma alimentação saudável com alimentos ricos em fibras, como as frutas e os legumes também ajuda a prevenir esse incômodo.

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