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domingo, 11 de maio de 2008

32 SEMANAS



Seu bebê
Lá dentro do útero, ele parece tão distante do mundo... Mas seu bebê está conectadíssimo com tudo o que acontece do lado de fora. Ele percebe os ruídos – embora o som seja abafado pelo líquido amniótico – e, acredite, pode acompanhar com os olhos uma fonte de luz que esteja se movimentando próximo à barriga. Aliás, ele consegue mover não apenas os olhos mas também o corpo todo: os braços, as pernas e a cabeça. Aí está a explicação para os chutes que você tem sentido ultimamente. Seu filho está cheio de energia e não vê a hora de sair para brincar.

Sua gravidez
Este é o momento de intensificar as visitas ao obstetra. Não é por menos. Faltam apenas sete semanas para o bebê chegar. Assim, se antes a rotina de exames era mensal, agora será bem mais agitada. Nessas ocasiões, converse com o médico sobre os sintomas que merecem atenção redobrada na reta final. Ele explicará que os sangramentos, as dores de cabeça e alguns tipos de contração podem ser sinais de alerta. Ao voltar da consulta, não deixe de conferir os preparativos para a chegada do bebê. Lembre-se de escolher brinquedos adequados ao recém-nascido e não se esqueça dos cuidados com a higiene do ber! ço e dos acessórios.

Em dia com o calendário do pré-natal (Por Rachel Campello)
As consultas de pré-natal são aguardadas com ansiedade pelas grávidas. Todas querem descobrir mais um detalhe sobre o bebê e ouvir dos médicos que está tudo em ordem. Se pudessem, iriam ao consultório mais vezes... Mas aqui vai um banho de água de fria: os especialistas são unânimes em afirmar que uma visita mensal é suficiente em gestações normais, em que não existem doenças na mãe nem no feto, até a 30ª semana. Muitos até são contra a vontade de alguns pais de fazer vários exames sem indicação. Segundo eles, isso só aumenta a ansiedade. “Já quando a gestante tem hipertensão ou diabete ou nos casos em que o feto não está se desenvolvendo como deveria, as consultas podem ser realizadas a cada uma ou duas semanas”, afirma o obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. A periodicidade também aumenta na reta final. Entre a 30ª e a 37ª semana, a visita é quinzenal e, no último mês, semanal. Vale lembrar que, dependendo da gravidade do problema, essas datas se alteram.

Brinquedos para cada idade (Por Patrícia Rodrigues)
Os movimentos da criança estão ficando mais organizados e a atividade cognitiva é intensa. Nessa fase, ela vai se interessar em tocar, encaixar e fazer muito barulho. Veja os brinquedos mais indicados:
  • No chão: Se a criança está engatinhando ou caminhando, providencie itens que ela pode puxar e empurrar. Trenzinhos e carrinhos de boneca, por exemplo, são boas opções. As peças de montar e desmontar também são indicadas. Elas devem ser grandes, coloridas, leves e sem bordas ou pontas afiadas.
  • Para ver e tocar: Bonecas de tecido e bichinhos de pelúcia são os mais recomendados para crianças de 1 a 2 anos. Leves e vistosos, esses brinquedos vão estimular a visão e o tato. As costuras, os olhos e os narizes geralmente são resistentes, o que os torna perfeitos para tocar e apertar.
  • Fazendo barulho: Na fase de 2 a 3 anos, as crianças não ficam sentadas por muito tempo, então, os melhores brinquedos são os que irão incentivá-las a cantar, dançar e gesticular. A habilidade motora também precisa de estímulos. Por isso, aposte em bolas e blocos para empilhar. A psicopedagoga e terapeuta familiar Lea Chuster Albertoni, da Universidade Federal de São Paulo, também sugere deixar a criança brincar com panelas e tampas, para exercitar o encaixe, e colheres de pau, para bater.
Berço bem asseado (Por Liliana Negrello)
Nos primeiros meses de vida, é ali que o bebê vai passar grande parte do tempo. Dessa forma, a higiene do berço requer cuidados especiais. Para começo de conversa, ele dever ser limpo diariamente. Alguns modelos contam com protetores almofadados, que muitos pais se esquecem de assear. Fica o lembrete. Quanto menos objetos dentro do berço, melhor, aconselha a pediatra Carolina Ignez Maier Guedes, voluntária do Hospital das Clínicas de Curitiba. A medida evita o acúmulo de pó, que é um gatilho para as alergias.

Fonte: www.bebe.com.br

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