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domingo, 25 de maio de 2008

34 SEMANAS


Seu bebê
Ainda faltam seis semanas para o seu filho ver o mundo. E hoje ele já tem todas as condições necessárias para se adaptar à vida fora do útero. Seus órgãos estão completamente formados, seus sentidos se aperfeiçoaram e o cérebro comanda uma gigantesca tropa de células que trabalha para que tudo funcione a contento. Ele também começou a desenvolver seu próprio sistema imunológico, que vai protegê-lo contra infecções leves. Na 40ª semana, quando nascer, suas defesas ganharão um grande reforço extra após os primeiros goles de leite materno.

Sua gravidez
Conforme os dias passam, mais perguntas vão surgindo na cabeça da futura mãe. Quando chegará a hora do nascimento? Quais os tipos de parto e em que situações são indicados? Será que existe uma opção de anestesia para cada parto? Não deixe de esclarecer essas dúvidas. Pergunte tudo a seu obstetra, que a essa altura certamente virou um grande amigo. Enquanto o grande momento não chega, tente esquecer as preocupações e se concentrar em outras atividades. Faça uma visita ao quarto do bebê para checar se a mobília e os acessórios estão no lugar certo. Não se esqueça de que os móveis e os objetos devem, acima de tudo, atender às necessidades da criança.

Os tipos de parto
Não se trata de uma simples escolha. E muito menos cabe à futura mãe decidir o procedimento que vai trazer seu filho ao mundo. Na verdade, o veredicto final vai depender do bebê, ou melhor, de como ele está posicionado dentro do útero. Sem falar, é claro, da avaliação do médico. O parto normal, recomenda a Organização Mundial de Saúde, deve ser sempre a primeira opção. No entanto, os obstetras podem se valer da cesárea quando há algum tipo de complicação.

Via natural: É mais fácil apontar os benefícios do parto normal do que os seus pontos negativos. O risco de a criança e a mãe terem infecções, por exemplo, é menor. Além disso, a recuperação da mulher tende a ser mais rápida. As mães costumam reclamar das fortes dores causadas pelas contrações do útero. Mas, hoje em dia, tal desconforto pode ser amenizado com a anestesia. Quando a mulher ou o bebê dão sinais de muito cansaço, os médicos podem recorrer a um antigo instrumento, o fórceps, para auxiliar a saída da criança.

Quando a opção é a cesárea: Se o método normal oferece riscos à saúde da mãe ou à do bebê, a cesariana pode ser uma alternativa mais segura. A cirurgia costuma ser indicada para mulheres hipertensas, com um feto de peso menor que 2,5 kg ou gerado em úteros com tumor benigno. As desvantagens são que esse método aumenta o tempo de internação hospitalar e eleva o risco de infecção. A recuperação completa da mãe demora de 30 a 40 dias.

O quarto do bebê
Preparar o ambiente para a chegada do bebê é um dos momentos mais mágicos para os pais e mães. É impossível não imaginar que, em breve, a criança vai estar saltitando no berço e se divertindo com os apetrechos escolhidos especialmente para ela. Mas não basta pintar o quarto e enchê-lo de brinquedos. A escolha dos móveis e acessórios precisa levar em conta, acima de tudo, a segurança e o bem-estar dos pequenos.

Cores: Os tons pastel no quarto dão mais tranqüilidade ao bebê. Os brinquedos podem ter cores mais vivas. Mas em excesso podem perturbar a criança.

O berço: O estrado tem que ser regulável na altura. Conforme o bebê cresce, deve-se abaixá-lo. Quando a criança começar a se erguer, o topo da grade precisa estar na altura do seu queixo. Os espaços entre as ripas não devem ter menos de 2,5 centímetros ou mais de 6 centímetros.

Bichos de pelúcia: Quanto menos, melhor. Para limpá-los, é preciso passar o aspirador toda semana e lavá-los com água e sabão uma vez por mês.

As paredes: As tintas acrílicas são as mais recomendadas, porque resistem melhor à ação do sol e da chuva.

O piso: O de vinil é indicado por não acumular pó. Os tacos atraem sujeira para seus vãos e o carpete junta muita poeira.

Gavetas: Devem ter travas para que não despenquem na cabeça dos pequenos curiosos, que vão adorar abri-las assim que começarem a engatinhar.

Iluminação: De dia deve-se aproveitar a luz natural. À noite, o bebê pode dormir no escuro, mas é bom ter um abajur com luz fraca para que a mãe possa olhar o nenê sem incomodá-lo.

Trocador: Alguns têm borda de proteção, mas na troca não dá para vacilar. As mães e pais devem deixar tudo à mão, pois os bebês podem, num descuido do casal, virar e cair.

Repelentes: Inseticidas de parede irritam a mucosa respiratória. É melhor usar produtos dissolvidos em água, na forma de spray, duas horas antes de a criança ir para o quarto. Os véus ou mosquiteiros são contra-indicados, pois retêm pó.

Cortina: As persianas, que podem ser limpas com pano úmido, são a melhor opção. Se a escolha for uma de painel, deve ser aspirada uma vez por semana e lavada a cada três meses. A de pano precisa ir para a máquina mensalmente.

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