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domingo, 4 de maio de 2008

31 SEMANAS


Seu bebê
A cabecinha dele está crescendo – resultado das muitas transformações que têm acontecido nessa parte de seu diminuto corpo. O cérebro, por exemplo, aumentou de tamanho nos últimos dias, e as conexões entre as células nervosas se multiplicaram. Além disso, seu bebê já é capaz de discernir melhor a luminosidade e, em pouco tempo, conseguirá diferenciar o claro do escuro. Sua visão está quase perfeita, mas só será aprimorada após o nascimento. Isso porque, nas primeiras semanas, os olhos do recém-nascido focalizam apenas objetos próximos. Depois de se acostumar ao colorido do mundo, no entanto, ele também vai enxergar bem o que está distante.

Sua gravidez
Vá com calma. O conselho da semana não poderia ser mais oportuno. Afinal, está difícil se locomover como antes, né? Não é à toa. Você carrega um bebê rechonchudo de 1,35 kg. Também sente o peso do útero que cresceu, da placenta e do líquido amniótico. O resultado são 12 kg a mais – isso, claro, se você estava com o peso saudável antes de engravidar. Com toda essa carga extra, é bom caminhar com cuidado para evitar quedas. Fique atenta aos pisos escorregadios e muita atenção ao sair do carro. Por falar nisso, aproveite para checar se a cadeirinha apropriada para o transporte do bebê está no banco de trás do veículo. Já é tempo de providenciar esse e outros acessórios importantes.

Quanto posso engordar? (Por Micheline Matos)
Aí está uma dúvida que tira o sono de muitas grávidas. De acordo com a nutricionista Maria Antonieta Carvalhaes, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu (SP), mulheres que apresentam um peso saudável antes de engravidar devem engordar entre 11 e 14 kg ao longo dos nove meses. As que estão abaixo do limite considerado ideal precisam ganhar entre 13 e 16 kg. “Para as gestantes com excesso de peso, 7 a 9 kg a mais”, diz Maria Antonieta. É bom lembrar que engordar além do indicado contribui para elevar o risco de obesidade e outras doenças na gravidez, como o diabete gestacional. “Quanto mais complicações, maiores são os riscos durante o parto e é maior a probabilidade de realizar a cesárea”, alerta a especialista. Por outro lado, se a mulher não engordar o suficiente durante a gestação, o desenvolvimento do bebê pode ser prejudicado – ele nascerá abaixo do peso e ficará mais vulnerável a infecções.

Diabete gestacional: um diagnóstico nada doce (Por Rachel Campello)
Excesso de peso, sedentarismo e uma dieta desequilibrada fazem mal em qualquer época da vida. Mas, quando essa indisciplina encontra a gravidez, o problema pode ser um pouco mais desagradável. Em algumas mulheres, esses hábitos errados provocam o diabete gestacional – quadro em que o organismo não produz insulina o bastante para assimilar todo o açúcar no sangue.
É possível controlar o diabete gestacional - Ele normalmente aparece por volta da 26ª semana, quando a placenta passa a produzir mais hormônios que levam à resistência à insulina, e se normaliza após o parto. O tratamento é importante para evitar que o bebê fique muito gordo (o que, ao contrário do que nossas avós pensam, não é saudável) ou desenvolva hipoglicemia ao nascer. “A maior parte das gestantes consegue controlar o problema fazendo uma dieta”, afirma o obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Caso essa estratégia não funcione, é preciso apelar para exames de sangue semanais e o uso de insulina.
Parcimônia no consumo de carboidratos - Segundo Lenci, o cuidado maior, no entanto, é evitar a ingestão de carboidratos, especialmente os de absorção rápida, como açúcares e derivados de farinha branca. Outra medida importante é manter uma dieta em torno de 2,8 mil calorias diárias orientada por um nutricionista. Ainda assim, o mais sábio é evitar que a diabete dê as caras. “Um dos maiores vilões para dispará-la é consumir doces em jejum”, afirma o obstetra Alberto d’Auria, diretor clínico do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. A dica para quem não quer abrir mão da sobremesa é reforçar a ingestão de fibras na refeição anterior.

Acessórios para o bebêConfira a lista de itens que você vai precisar para manter o seu filho seguro e confortável a partir dos primeiros dias de vida
  • Na hora de dormir - Até os 3 meses, os bebês devem dormir de lado. De bruços, podem se sufocar e, de barriga para cima, o perigo é de se engasgar com o refluxo de leite. Para mantê-los no jeito seguro, há no mercado um item apropriado. São duas almofadas que podem ser colocadas no berço, permitindo que a criança fique no meio delas, com apoio nas costas e um anteparo na frente.
  • Bebê-conforto - Deve ter cinto de segurança e revestimento acolchoado. Os modelos com alça são práticos para transportar o bebê.
  • Cadeira do carro - É o acessório que exige mais atenção na compra. Um dos principais pontos a se observar é o modo como ela será colocada no carro. A cadeira deve ser fixada pelo cinto de segurança de três pontos do banco traseiro. O bebê tem de ficar preso nela por um cinto que passe pela altura do ombro, nunca do pescoço. É imprescindível que haja proteção para a cabeça dele.
  • Mamadeira - Pediatras e odontopediatras recomendam que o bebê use copos logo após deixar o peito, pois as mamadeiras trazem danos ao desenvolvimento bucal. Se não for possível dispensá-las, opte por bicos ortodônticos. Eles vêm com um furo bem pequeno da fábrica. Assim, a vazão do líquido fica mais lenta. Achatados na ponta, eles têm uma forma semelhante àquela que o bico da mama assume na boca da criança.
  • Cadeirão para as refeições - Deve ter uma base larga, que dê firmeza quando aberto. Os cintos são essenciais para o bebê não escapar por baixo. O forro do assento e a bandeja devem ser fáceis de limpar.
  • Carrinho de passeio - Na escolha, é bom observar certos aspectos. O forro deve ser removível para que possa ser lavado. Os mecanismos para abrir e fechar devem ser práticos. Freios e cinto de segurança são indispensáveis. Capotas e protetores são ótimos para proteger a criança do mau tempo ou do sol.
  • Banheiras - A principal diferença entre os tipos é o material. As de plástico flexível têm tampa e viram trocador. Mas só podem ser usadas enquanto o bebê toma banho apoiado nos braços da mãe. A versão de plástico duro tem vida mais longa.
  • Esterilizador - Existem os elétricos e os para microondas, além da boa e velha fervura. Nesse caso, o mais indicado é ferver os acessórios da mamadeira por 15 minutos sempre que forem lavados.

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