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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

4 MESES-2ª QUINZENA

Ele era tão cabeludo, mas agora... está ficando careca?! Não é bem assim. Nesta fase, é normal o bebê perder um pouco dos cabelinhos que tinha ao nascer. Os primeiros fios, que surgiram quando ele ainda estava no útero, agora precisam se renovar. E isso, é bom lembrar, leva algum tempo.
Agora que você já sabe de mais esse detalhe sobre o desenvolvimento do seu filho, não se espante se, logo pela manhã, notar que o travesseiro dele está coberto de cabelos... Esse é um dos primeiros avisos de que a renovação dos fios está acontecendo. Aliás, experimente perguntar para outras mães e você vai descobrir que muitas já levaram um baita susto ao notar que o bebê estava ficando careca.
Por falar em conversar, você já pensou no quanto é importante criar uma rede de amigas para discutir assuntos como esse. Os aprendizados e desafios da maternidade são muitos, não é mesmo? Mas é dialogando que muitas das nossas dúvidas acabam sendo resolvidas.
Claro que você não precisa seguir todos os conselhos que ouvir. E isso, inclusive, vale para as avós. Essas mães tão experientes têm sempre muito a ensinar. Mas é preciso ir com calma para essa relação ser a melhor possível.

O bebê ficou careca. E agora? (Por Adriana Toledo)
Se você notou que o seu filho está perdendo cabelo, não se assuste. "Isso é mais do que normal entre o quarto e sexto mês de idade", tranqüiliza a pediatra Andréa Makssoudian, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Nessa fase, é comum que ocorra uma troca de fios. As falhas costumam ser visíveis nas regiões que ficam mais tempo em contato com o travesseiro, quando a criança dorme sempre em determinada posição. Não há com o que se preocupar. "Esse processo de renovação dura cerca de dois meses e depois o número de fios se normaliza", garante a dermatologista Denise Steiner, de São Paulo.

De mãe pra mãe (Por Carolina Chagas, com Michelle Veronese)
Bem que gostaríamos, mas mulher nenhuma nasce sabendo a fórmula milagrosa – que, por sinal, não existe – de criar os filhos com perfeição. O que elas descobrem, no difícil e prazeroso exercício da maternidade, é que precisam de muito jogo de cintura e disposição para aprender no dia-a-dia, tropeçando ali, mas acertando acolá. O lado complicado é que, nessa aventura, ela pode se sentir um tanto solitária e confusa. “Os pediatras dizem ´façam assim`, outras mães sugerem ´façam assado`. Já os psicólogos pedem que não sejamos castradoras ou liberais demais”, analisa Mara Pusch, psicóloga e professora da Universidade Federal de São Paulo. Diante de tanta informação, fica difícil descobrir a medida certa para cuidar dos filhos e, ao mesmo tempo, encontrar o seu próprio jeito de ser mãe.
Uma ótima maneira para tentar sair desse labirinto é conversar – e muito! – com amigas que estejam vivenciando a mesma situação. Com elas, você pode desabafar e trocar idéias, palpites, segredinhos e soluções. “É um jeito de repartir a experiência e evitar possíveis erros, aprendendo com os enganos das outras”, ressalta Olga Inês Tessari, psicóloga e psicoterapeuta de São Paulo. A também psicóloga Ana Merzel Kernkraut, coordenadora do serviço de psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, concorda: “Ter com quem compartilhar algo é sempre positivo”. Mas, entre um conselho e outro, você também precisa treinar o ouvido e saber avaliar até que ponto o que funciona para outra mãe também se aplica a seu caso. Na dúvida, peça socorro à sua intuição – se ela não costuma falhar, vale a pena dar um crédito a essa espécie de sexto sentido. Por fim, Ana Merzel Kernkraut recomenda não se esquecer deste velho e sábio conselho: “O que serve, a gente guarda, o que não serve, a gente descarta”.

Mãe é mãe, avó é avó (Por Carolina Chagas, com Michelle Veronese)
É consenso que as avós representam sabedoria, experiência, afeto e carinho. Mas, quando os netos entram em cena, em alguns momentos essa relação pode desandar e, de repente, explode um atrito. Nada mais natural. De um lado, a mãe e o pai impõem uma série de regras na hora de criar os filhos. Do outro, o avô e a avó distribuem mimos que parecem colocar tudo a perder – e, às vezes, querem instituir sua própria cartilha de educação. Para escapar dessa saia-justa, a primeira regra é conhecer a função de cada personagem na história. “Costumo dizer que o papel dos pais é educar os filhos e o dos avós é estragar os netos”, diz, brincando, a psicóloga Angélica Capelari, professora da Universidade Metodista de São Paulo. Por estragar, entenda dar carinho, amor, proteção e muitos presentes.

(Fonte: www.bebe.com.br)

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