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quinta-feira, 11 de setembro de 2008

2 MESES-2ª QUINZENA

Agora que o seu filho nasceu, você está radiante de felicidade. E, como toda mãe e pai orgulhosos, quer exibi-lo ao mundo. Não tenha pressa. O bebê passou nove meses protegido dentro do útero, portanto precisa de algum tempo para se adaptar ao novo ambiente.
Aos dois meses e meio, a pele dele é muito delicada e não pode ficar exposta ao sol, mesmo nos horários mais brandos. O protetor solar, por enquanto, não é recomendado. O que fazer, então? Veja o que ensinam os dermatologistas.
Outro que precisa se ajustar à vida fora do útero é o aparelho digestivo. O estômago e o intestino podem surpreender o seu filho com as cólicas. O pequeno, em resposta, geralmente se contorce todo. Ai, que desespero para pais e mães... Principalmente os de primeira viagem. Mas não há motivo para tanta preocupação. Os sintomas são passageiros e indicam que esses órgãos estão se esforçando para trabalhar melhor.


Por que a pele da criança é mais sensível? (Por Adriana Toledo)
Você já deve ter notado que a pele dos pequenos é mais delicada e suscetível a problemas dermatológicos. Isso acontece por vários motivos. “A pele da criança é mais fina e tem menor quantidade de pêlos e de sebo, que a protege”, justifica a dermatologista Meire Brasil, da Universidade Federal de São Paulo. Sem contar que os pequenos adoram brincar em parquinhos e tanques de areia e colocar a mão em todos os objetos que vêem pela frente, o que facilita o contato com microorganismos.


Longe do sol (Por Adriana Toledo)
Até os seis meses de idade, não é recomendável o uso de protetor solar, pois a criança pode desenvolver alguma alergia ou irritação. Assim, a saída é mantê-la bem longe do sol. “Em ambientes ao ar livre, vale lançar mão de acessórios como bonés e camisetas ou, então, escolher um local com sombra”, aconselha o pediatra Antônio Carlos Madeira, do Departamento Científico de Dermatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, no Rio de Janeiro.


Mãe, pai: as cólicas do bebê são algo normal (Por Tito Montenegro)
Está aí um dos problemas mais comuns das crianças. As cólicas são muito freqüentes especialmente nos três primeiros meses, quando o sistema digestivo ainda não está bem amadurecido. Na verdade, como todo o restante do corpo, órgãos como o estômago e o intestino ainda estão aprendendo a funcionar. Os sintomas são fáceis de perceber e não há motivo para os pais se desesperarem. “Nesse período inicial, é bom lembrar, a cólica é considerada algo normal. Algumas crianças têm mais e outras menos”, afirma a nutricionista Tessa Guimarães, do Hospital da Criança Santo Antônio, em Porto Alegre.


Sinais de cólica (Por Tito Montenegro)
Quando a criança está sentindo o desconforto provocado pela cólica ela normalmente se contrai, como se estivesse se contorcendo, e costuma flexionar a perna. É possível ajudar o pequeno a se livrar desse incômodo (ou, ao menos, diminuir o sofrimento). Procure fazer massagem na barriga, sempre de cima para baixo ou no sentido anti-horário, que é o mesmo do caminho intestinal. Aquecer o local também ajuda.


Fonte: www.bebe.com.br

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